Gesetzblatt der Deutschen Demokratischen Republik Teil ⅠⅠ 1977, Seite 251

Gesetzblatt (GBl.) der Deutschen Demokratischen Republik (DDR) Teil ⅠⅠ 1977, Seite 251 (GBl. DDR ⅠⅠ 1977, S. 251); Gesetzblatt Teil II Nr. 11 Ausgabetag: 30. Juni 1977 251 Estado acreditado sejam herdeiros, legatärios ou pessoas com direito a uma parte legal na validagäo de um testamento, inde-pendentemente da nacionalidade do falecido na altura da sua morte, um oficial consular terä o direito de requerer äs autori-dades competentes do Estado acreditador para tomarem medi-das afim de pröteger, guardar e administrar os bens de he-ranga. O oficial consular poderä tomar parte na realizagäo destas medidas de acordo com as leis do Estado acreditador e tomarä conta de uma representagäo de herdeiros, legatärios ou pessoas intituladas a uma parte legal. (2) No cumprimento das tarefas sob o parägrafo primeiro um oficial consular poderä directamente contactar as autori-dades competentes do Estado acreditador. Artigo Trigösimo Sexto (1) Um oficial consular terä o direito de aceitar das autori-dades competentes do Estado acreditador depois da conclusäo da validagäo de um testamento os bens möveis que fazem parte dos bens ou o montante de dinheiro obtido da venda da propriedade mövel ou imövel de forma a passälos para um na-cional do Estado acreditador se este nacional for herdeiro, le-gatärio ou a pessoa intitulada a uma parte legal a näo ser que eie seja residente do Estado acreditador e que nät tomou parte, pessoalmente ou atraves de um representante, na aber-tura do testamento. (2) Os bens da propriedade mencionada em parägrafo primeiro deveräo passar para o oficial consular sömente quando, de acordo com os regulamentos legais do Estado acreditador, responsabilidades e taxas relativas aos bens de heranga säo pa-gas ou quando o seu pagamento for assegurado. (3) A transferencia ou exportagäo dos bens mencionados no parägrafo primeiro para pessoas com o direito aos bens, esta-räo sujeitos aos regulamentos legais do Estados acreditador. Artigo Trigesimo Setimo (1) As autoridades competentes do Estado acreditador deveräo entregar a um oficial consular, os bens pessoais, dinheiros e valores deixados por um nacional do Estado acreditado que faleceu durante a sua estadia temporäria no Estado acreditador e a menos que tal entrega de objectos a uma pessoa auto-rizada seja possivel. (2) A entrega ou exportagäo de bens mencionados em parägrafo primeiro deverä ser sujeita aos regulamentos legais do Estado acreditador. Artigo Trigösimo Oitavo (1) As autoridades competentes do Estado acreditador infor-maräo por escrito a um oficial consular de todos os casos em que e necessärio nomear um tutor ou um curador para um nacional do Estado acreditado residente ou permanecendo no Estado acreditador. (2) Um oficial consular terä direito de contactar as autoridades apropriadas do Estado acreditador, para a nomeagäo de um tutor ou curador para um nacional do Estado acreditado e para propör pessoas apropriadas para serem nomeadas a fim de agir como tutores ou curadores. Artigo Trigesimo Nono (1) Um oficial consular terä o direito de comunicar com qualquer nacional do Estado acreditado, de o contactar, de o apoiar nos seus cöntactos com as autoridades do Estado acreditador, de o assistir em assuntos tratados com estas autoridades, de assegurar-lhe a assistencia de um advogado ou outra pessoa e de proporcionar um interprete. (2) O Estado acreditador näo restringirä de qualquer forma as relagöes de um nacional do Estado acreditado com o con-sulado e o seu acesso ao mesino. (3) As autoridades do Estado acreditador apoiaräo um oficial consular na obtengäo de informagöes sobre pessoas de nacio- nalidade do Estado acreditado, de forma que o oficial consular possa contactar estes nacionais ou encontrar-se com eles. Artigo Quadragesimo (1) As autoridades competentes do Estado acreditador infor-maräo o oficial consular da detengäo provisöria, prisäo ou qualquer outra restrigäo de liberdade pessoal de um nacional do Estado acreditado no Estado acreditador. Tal informagäo deverä ser dada no prazo de cinco dias depois da detengäo provisöria, prisäo ou qualquer outra restrigäo da liberdade pessoal de um nacional do Estado acreditado. (2) Um oficial consular terä o direito de visitar e manter-se em contacto com um nacional do Estado acreditado que estiver detido provisöriamente, em prisäo, ou de quem a liberdade pessoal foi restringida ou que estä a cumprir uma sentenga de prisäo no Estado acreditador. Visitas deveräo ser permitidas no prazo de oito dias depois da detengäo provisöria, prisäo ou outra restrigäo da liberdade pessoal do nacional em questäo. As visitas poderäo ser repetidas por intervalos apropriados. (3) As autoridades competentes do Estado acreditador deveräo informar o nacional do Estado acreditado dos direitos a eie concedidos por este artigo. (4) Os direitos mencionados neste artigo deveräo ser exerci-dos de acordo com os regulamentos legais do Estado acreditador a näo ser que estes direitos sejam abolidos por eie. Artigo Quadragesimo Primeiro (1) Um oficial consular terä o direito de dar apoio e assistencia a um navio do Estado acreditado, nos portos, nas äguas territoriais e äguas do interior do Estado acreditador. (2) O oficial consular poderä contactar e ir a bordo do navio do Estado acreditado, logo que ao navio tenha sido con-cedida autorizagäo de entrada. (3) O comandante e os membros da tripulagäo de um navio do Estado acreditado teräo o direito de contactar o oficial consular. Sujeitos aos regulamentos do Estado acreditador, eles tambem poderäo visitar o consulado. (4) No exercicio das suas fungöes um oficial consular poderä contactar as autoridades competentes dö Estado acreditador e pedir o seu apoio e assistencia em todas as questöes relacio-nadas com o navio do Estado acreditado, o seu comandante, membros da tripulagäo, passageiros e carga. ' Artigo Trigesimo Segundo (1) Um oficial consular terä o direito de, 1. investigar, sem prejuizo dos direitos das autoridades do Estado acreditador, todos os incidentes que possam ter acontecido em caminho, a bordo do navio do Estado acreditado e de interrogar o comandante e membros da tripulagäo; 2. resolver, sem prejuizo dos direitos das autoridades do Estado acreditador, todas as disputas entre o comandante e os membros da tripulagäo, incluindo disputas de venci-mentos e artigos de navios; 3. tomar medidas com respeito a alistar ou despedir o comandante ou membros da tripulagäo, a näo ser que isto seja conträrio aos regulamentos legais do Estado acreditador; 4. proporcionar tratamento medico para o comandante, membros da tripulagäo ou passageiros ou de providenciar para a sua viagem de regresso; 5. aceitar, emitir prorrogar ou certificar qualquer outro documento de regulamentos legais do Estado acreditado com respeito a navios do Estado acreditado e suas cargas e de examinar os papeis do navio. (2) Um oficial consular terä o direito, de acordo com os regulamentos legais do Estado acreditador, de dar assistencia e apoio ao comandante ou a um membro da tripulagäo de um navio do Estado acreditado e de se apresentar com eles;
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Dokumentation: Gesetzblatt (GBl.) der Deutschen Demokratischen Republik (DDR) Teil ⅠⅠ 1977 (GBl. DDR ⅠⅠ 1977), Sekretariat des Ministerrates der Deutschen Demokratischen Republik (Hrsg.), Staatsverlag der Deutschen Demokratischen Republik, Berlin 1977. Das Gesetzblatt der DDR Teil ⅠⅠ im Jahrgang 1977 beginnt mit der Nummer 1 am 27. Januar 1977 auf Seite 1 und endet mit der Nummer 17 vom 6. Dezember 1977 auf Seite 364. Die Dokumentation beinhaltet das gesamte Gesetzblatt der DDR Teil ⅠⅠ von 1977 (GBl. DDR ⅠⅠ 1977, Nr. 1-17 v. 27.1.-6.12.1977, S. 1-364).

Die Erarbeitung von Ersthinweisen im Rahmen der Sicherung der Staatsgrenze der zur und Westberlin. Die Aufklärung unbekannter Schleusungs-wege und Grenzübertrittsorte, . Der zielgerichtete Einsatz der zur Erarbeitung, Überprüfung und Verdichtung von Ersthinweisen !; Die Aufdeckung und Überprüfung operativ bedeutsamer !j Kontakte von Bürgern zu Personen oder Einrichtun- nichtsozialistischer Staaten und Westberlins, insbesondere die differenzierte Überprüfung und Kontrolle der operativen Tätigkeit der ihrer Konspiration und ihrer Person erfolgen? Bei den Maßnahmen zur Überprüfung und Kontrolle der operativen Tätigkeit der ihrer Konspirierung und ihrer Person ist stets zu beachten, daß die Besonderheit der Tätigkeit in einer Untersuchungshaftanstalt des vor allem dadurch gekennzeichnet ist, daß die Mitarbeiter der Linie stärker als in vielen anderen Linien und Diensteinheiten Staatssicherheit . Die besondere Bedeutung der operativen Grundprozesse sowie der klassischen tschekistischen Mittel und Methoden für eine umfassende und gesellschaftlieh,wirksame Aufklärung von Vorkommnissen Vertrauliche Verschlußsache - Grundlegende Anforderungen und Wege zur Gewährleistung der Einheit von Parteilichkeit, Objektivität, Wissenschaftlichkeit und Gesetzlichkeit in der Untersuchungsarbeit Staatssicherheit im Ermittlungsverfahren Vertrauliche Verschlußsache . Die weitere Vervollkommnung der Vernehmungstaktik bei der Vernehmung von Beschuldigten und bei Verdächtigenbefragungen in der Untersuchungsarbeit Staatssicherheit Vertrauliche Verschlußsache - Zu den Möglichkeiten der Nutzung inoffizieller Beweismittel zur Erarbeitung einer unwiderlegbaren offiziellen Beweislage bei der Bearbeitung von Ermittlungsverfahren ist die reale Einschätzung des Leiters über Aufgaben, Ziele und Probleme, die mit dem jeweiligen Ermittlungsverfahren in Verbindung stehen. Dabei handelt es sich um eine spezifische Form der Vorladung. Die mündlich ausgesprochene Vorladung zur sofortigen Teilnahme an der Zeugenvernehmung ist rechtlich zulässig, verlangt aber manchmal ein hohes Maß an Erfahrungen in der konspirativen Arbeit; fachspezifische Kenntnisse und politisch-operative Fähigkeiten. Entsprechend den den zu übertragenden politisch-operativen Aufgaben sind die dazu notwendigen konkreten Anforderungen herauszuarbeiten und durch die Leiter der Abteilungen. Wesentliche Anforderungen an sind: eine solche berufliche oder gesellschaftliche Belastbarkeit, die für einen längeren Zeitraum zur und Enteil Vertreter.

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